Às vezes temos pressa e não queremos esperar pelas coisas boas, às vezes
esperamos e elas não vêm e às vezes quando estamos prestes a desistir elas
aparecem.
Às vezes temos a impressão de que nada dá certo, às vezes achamos que o universo
conspira contra nós e às vezes vemos que estávamos errados ao pensar isso. Às vezes nos machucamos de tal
forma que não vemos uma cura, às vezes a cura demora e às vezes ela esteve
sempre perto e a gente não notou.
Às vezes erramos sem pensar, às vezes erramos por vontade e às vezes acertamos
ao errar. Às vezes nosso
mundo desaba, às vezes parece que os destroços nunca se consertarão e às vezes percebemos que esse abalo
veio por uma boa causa.
Às vezes sorrimos para não
chorar, às vezes sorrimos mesmo aos prantos e às vezes choramos de rir. Às
vezes pensamos que não somos nada, às vezes temos dúvida se somos e às vezes enxergamos
nosso próprio valor.
Às vezes brincamos de fingir, fugimos para esconder, magoamos sem querer, lutamos sem vencer… Mas às vezes tudo se torna claro e menos nebuloso. Às vezes achamos que encontramos as fórmulas secretas do amor e da felicidade, para mais tarde percebermos que tais fórmulas não existem, elas vivem em nós.
Às vezes brincamos de fingir, fugimos para esconder, magoamos sem querer, lutamos sem vencer… Mas às vezes tudo se torna claro e menos nebuloso. Às vezes achamos que encontramos as fórmulas secretas do amor e da felicidade, para mais tarde percebermos que tais fórmulas não existem, elas vivem em nós.
Às vezes estamos confusos,
inseguros, impacientes e tudo isso, às vezes, muda de uma hora para a
outra. Às vezes fazemos perguntas sem respostas, às vezes entendemos que
estamos fazendo as perguntas erradas.
Às vezes serão sempre às
vezes. A certeza do sempre é a incerteza do futuro. Às vezes simplesmente
sabemos. Sabemos que “às vezes” são apenas momentos.